Meninas, se nesse feriado vocês estiverem no tédio que nem eu, fiquem longe da tesoura. Vou compartilhar minha saga histórica sobre as franjas que já passaram pela minha cabeça, e vai por mim, essa história não tem um final muito bom, Quando eu era pequena, era doida pra ter franjinha, aquela retinha que deixava as garotas fofas, a diferença é que franja e bochecha é uma combinação horrível, mas quem disse que eu sabia disso? O resultado não foi nada menos do que trágico, choremos :
E ao lado da pobre criancinha que parecia ter sindrome de down, minha mamai <3
Como se já não bastasse, ainda não satisfeita em aparecer na escola com essa cara de duende de natal, já foi eu com meus 10/11 anos fazer a tal franjinha de novo. Acho que esse ano foi o que eu evitei mais fotos na minha vida, mas como mãe é mãe, consegui resgatar uma dos tempos escuros.
Franja jogada para o lado, pq do jeito que tava só Jesus na causa... Pouco satisfeita com a situação, depois de ter aceitado que o franjão era a solução dos meus problemas, eis que no ano passado a pessoa decide repicar o cabelo e deixar com mais movimento. Ingênua eu, achando que a franja ia ficar longa o suficiente pra não enrolar...
E realmente, não armou não... Não por muito tempo. Eu juro pra vocês que já tinha deixado a ideia de fazer uma franja de lado, era quase impossivel isso passar de novo pela minha cabeça, mas como sonho de criança é difícil de esquecer, já foi eu pra mais uma aventura. Minha avó cortou a minha franja, curti, ficou torto, fui arrumar e... Parece que finalmente consegui o corte de franja que eu queria, de um lado só, e que não me deixe com cara de doente. Mas como nem tudo na minha vida são flores, tinha que ter um porém... Em vez de fazer uma coisa bonitinha, caidinha, retinha, ficou mais torto que batimento cardíaco, mas né... Quem sabe um dia eu aprendo.
